segunda-feira, 24 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
"Viagem Literária" dia 08 de junho em Tapiratiba
clique aqui e confira a programação --> Programação
A Secretaria de Estado da Cultura, através do Projeto Viagem Literária", que tem por objetivo estimular o gosto da leitura, realiza mensalmente eventos em Bibliotecas Públicas.
Este Projeto, lançado em 2008, é uma parceria entre a Secretaria de Estado da Cultura e as Bibliotecas Públicas das cidades participantes.
Neste ano de 2010 Tapiratiba está entre as cidades escolhidas para entrar no projeto.
Contaremos com a presença no dia 08 de junho às 10:00 h para um bate-papo do jornalista e escritor Laurentino Gomes, autor do livro "1808", que fala sobre a vinda da Família Real para o Brasil.
Análise Literária do Livro “1808”
Análise Literária do Livro “1808”
Renato José da Silva
O livro “1808” (2008), escrito pelo jornalista paranaense Laurentino Gomes, narrado em terceira pessoa, embora seja um documentário histórico acerca da importância que D. João VI desempenhou no Brasil, foge e muito do didatismo. Sua prosa nos remete ao Brasil colonial de antanho, fazendo-nos dessa redescoberta, hóspedes de um mundo que, mesmo remoto, parece renascer aos nossos olhos a cada página lida ou relida; não importa! Afinal, quem retém a verdade? Engana-se aquele que rotula a leitura histórica como falta de importância e mera perda de tempo, pois é preciso que saibamos expandir novos conhecimentos para que abordemos novos conceitos de encararmos o país onde vivemos. Laurentino nos proporciona esse tipo de questionamento: estaríamos corretos em pré-conceituarmos as críticas, dando nosso veredicto, antes mesmo de sabermos as provas dos acontecimentos? Nossos antepassados históricos seriam, porventura, mártires ou escarnecedores? Não que devemos apenas concordar com os prós e esquecermos os contras. Aliás, Laurentino, com seu labor e sua experiência jornalística, documenta acerca de D. João VI e seus súditos como um cronista que a tudo percebe e relata, mas nada questiona ou conclui. O que dá ao leitor a chance de tirar suas próprias percepções concludentes sobre o assunto.
É necessário que leiamos mais sobre o passado e que não devamos dar certos assuntos ou tópicos como certos e finitos, somente porque, algum dia, alguém simplesmente sob sua visual maneira de observá-los, dotaram-na como verdade absoluta. Ao lermos mais, inquirimos mais, e assim, repintamos imagens futuras com mais clareza, agimos com menos hipóteses e mais sabedoria.
1808 tem uma narrativa leve, e prende pelas curiosidades abordadas a respeito da vida socioeconômica e política da época da permanência da família real no país – 13 anos – (1808-1821).
Seus 29 capítulos, embora autônomos e assimétricos, interligam-se conforme a temática vai germinando na mente do pesquisador-jornalista, ou de acordo com o grau de importância que seus “personagens” tomam e retomam no enredo que se quer apresentar. Destaque para as citações particulares de inúmeras pessoas que por aqui estiveram e relataram suas vivências em solo brasileiro. Essas citações comprobatórias, que afloram grande parte do conteúdo do livro são, em suma, importantíssimas para que a trama se desenvolva sem exaustão ou prolixidade.
Esqueça a idéia que história é só para historiador e envolva-se também nessa viagem. Faço saber que, após lê-lo, terás reflorescido um novo sentimento patriótico dentro de si! Observarás um novo país, um novo Estado e valorizar-te-ás ainda mais como pessoa privilegiada ao morar neste solo.
Fica aqui o convite para ler 1808.
Dica: dispa-se de conceitos, hábitos e costumes desta Era Tecnológica do ano de 2010 para que possa adentrar e compreender melhor as idéias sociofilosóficas do início do século XIX. Embarque num mundo sem a presença da eletricidade e toda comodidade que ela lhe oferece; sem o finesse e o glamour de uma sociedade que desconhece hábitos higiênicos e triviais e regras comportamentais. Logicamente, sem perder a pose!
Bem-vindo a 1808. Boa viagem!
Renato José da Silva
O livro “1808” (2008), escrito pelo jornalista paranaense Laurentino Gomes, narrado em terceira pessoa, embora seja um documentário histórico acerca da importância que D. João VI desempenhou no Brasil, foge e muito do didatismo. Sua prosa nos remete ao Brasil colonial de antanho, fazendo-nos dessa redescoberta, hóspedes de um mundo que, mesmo remoto, parece renascer aos nossos olhos a cada página lida ou relida; não importa! Afinal, quem retém a verdade? Engana-se aquele que rotula a leitura histórica como falta de importância e mera perda de tempo, pois é preciso que saibamos expandir novos conhecimentos para que abordemos novos conceitos de encararmos o país onde vivemos. Laurentino nos proporciona esse tipo de questionamento: estaríamos corretos em pré-conceituarmos as críticas, dando nosso veredicto, antes mesmo de sabermos as provas dos acontecimentos? Nossos antepassados históricos seriam, porventura, mártires ou escarnecedores? Não que devemos apenas concordar com os prós e esquecermos os contras. Aliás, Laurentino, com seu labor e sua experiência jornalística, documenta acerca de D. João VI e seus súditos como um cronista que a tudo percebe e relata, mas nada questiona ou conclui. O que dá ao leitor a chance de tirar suas próprias percepções concludentes sobre o assunto.
É necessário que leiamos mais sobre o passado e que não devamos dar certos assuntos ou tópicos como certos e finitos, somente porque, algum dia, alguém simplesmente sob sua visual maneira de observá-los, dotaram-na como verdade absoluta. Ao lermos mais, inquirimos mais, e assim, repintamos imagens futuras com mais clareza, agimos com menos hipóteses e mais sabedoria.
1808 tem uma narrativa leve, e prende pelas curiosidades abordadas a respeito da vida socioeconômica e política da época da permanência da família real no país – 13 anos – (1808-1821).
Seus 29 capítulos, embora autônomos e assimétricos, interligam-se conforme a temática vai germinando na mente do pesquisador-jornalista, ou de acordo com o grau de importância que seus “personagens” tomam e retomam no enredo que se quer apresentar. Destaque para as citações particulares de inúmeras pessoas que por aqui estiveram e relataram suas vivências em solo brasileiro. Essas citações comprobatórias, que afloram grande parte do conteúdo do livro são, em suma, importantíssimas para que a trama se desenvolva sem exaustão ou prolixidade.
Esqueça a idéia que história é só para historiador e envolva-se também nessa viagem. Faço saber que, após lê-lo, terás reflorescido um novo sentimento patriótico dentro de si! Observarás um novo país, um novo Estado e valorizar-te-ás ainda mais como pessoa privilegiada ao morar neste solo.
Fica aqui o convite para ler 1808.
Dica: dispa-se de conceitos, hábitos e costumes desta Era Tecnológica do ano de 2010 para que possa adentrar e compreender melhor as idéias sociofilosóficas do início do século XIX. Embarque num mundo sem a presença da eletricidade e toda comodidade que ela lhe oferece; sem o finesse e o glamour de uma sociedade que desconhece hábitos higiênicos e triviais e regras comportamentais. Logicamente, sem perder a pose!
Bem-vindo a 1808. Boa viagem!
quarta-feira, 19 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
Descarte de pilhas, celulares, baterias...
Se você tiver lixo eletrônico (pilhas, celulares, baterias, carregadores) em casa, não deve jogá-los no lixo.
Existem postos de coleta para se desfazer desses materiais, conscientemente.
São urnas colocadas em diversos pontos da cidade: Banco do Povo, Centro administrativo, Escola João Paulo II, Escola Benedito de Moraes Camargo, e Biblioteca Pública Municipal.
Pratique a cidadania!
Destine com responsabilidade os resíduos eletrônicos.
Existem postos de coleta para se desfazer desses materiais, conscientemente.
São urnas colocadas em diversos pontos da cidade: Banco do Povo, Centro administrativo, Escola João Paulo II, Escola Benedito de Moraes Camargo, e Biblioteca Pública Municipal.
Pratique a cidadania!
Destine com responsabilidade os resíduos eletrônicos.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Histórico da Biblioteca
A Biblioteca Pública de Tapiratiba foi criada em 1987.
Através de decreto de 01/02/2000 recebeu a denominação de Biblioteca Pública Municipal "Profª Dayse de Filippi Costa."
Eis algumas informações referentes ao seu funcionamento:
Acervo: 21.633 volumes.
Espaço Físico: 102 m2.
Usuários: 3630 usuários cadastrados.
O empréstimo domiciliar de livros é feito mediante apresentação da carteirinha de usuário e disponibilizado por 7 dias, com direito à renovação após esse período.
Para utilizar esse serviço o leitor deve fazer sua carteirinha mediante apresentação dos seguintes documentos:
-Identidade ou CIC
-Conta de luz ou água para comprovar sua residência no município
Menores de 16 anos precisam vir acompanhados de um responsável.
Vencido o prazo de devolução, o usuário paga uma multa de valor correspondente, por dia de atraso de cada exemplar emprestado.
O Programa Acessa São Paulo funciona dentro do recinto e possui 6 computadores que podem ser utilizados pelo público mediante confecção de carteirinhas.
Através de decreto de 01/02/2000 recebeu a denominação de Biblioteca Pública Municipal "Profª Dayse de Filippi Costa."
Eis algumas informações referentes ao seu funcionamento:
Acervo: 21.633 volumes.
Espaço Físico: 102 m2.
Usuários: 3630 usuários cadastrados.
O empréstimo domiciliar de livros é feito mediante apresentação da carteirinha de usuário e disponibilizado por 7 dias, com direito à renovação após esse período.
Para utilizar esse serviço o leitor deve fazer sua carteirinha mediante apresentação dos seguintes documentos:
-Identidade ou CIC
-Conta de luz ou água para comprovar sua residência no município
Menores de 16 anos precisam vir acompanhados de um responsável.
Vencido o prazo de devolução, o usuário paga uma multa de valor correspondente, por dia de atraso de cada exemplar emprestado.
O Programa Acessa São Paulo funciona dentro do recinto e possui 6 computadores que podem ser utilizados pelo público mediante confecção de carteirinhas.
O acervo consta de livros diversos, enciclopédias, e periódicos. As pesquisas podem ser feitas na própria biblioteca, mesmo que não possua cadastro.
Horário de Funcionamento: segunda à sexta, das 7:00 h às 17:00 h.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Leia Mais Tapiratiba!
Boa Tarde!
Hoje estamos postando pela 1ª vez no no recém criado blog da Biblioteca Pública Municipal "Profª Dayse de Filippi Costa" da cidade de Tapiratiba.
A nossa pretensão é expandir o aconchegante espaço ao público internauta, através de informações referentes ao funcionamento da biblioteca, aquisições de livros, resenhas, indicações de leitura, abrindo espaço democrático para que idéias se juntem às nossas e assim fazermos uma troca de cultura.
"Um país se faz com homens e livros", afirmava Monteiro Lobato e já está comprovado que quem muito lê mais viaja e quem mais viaja muito conhece.
Contamos com a colaboração das pessoas que se sentirem com vontade de tecer comentários que envolvam o mundo fantástico da leitura.
Disponibilizamos também espaço para que façam sugestões.
Esperamos que sejam nossos colaboradores para podermos compartilhar com outros leitores.
Hoje estamos postando pela 1ª vez no no recém criado blog da Biblioteca Pública Municipal "Profª Dayse de Filippi Costa" da cidade de Tapiratiba.
A nossa pretensão é expandir o aconchegante espaço ao público internauta, através de informações referentes ao funcionamento da biblioteca, aquisições de livros, resenhas, indicações de leitura, abrindo espaço democrático para que idéias se juntem às nossas e assim fazermos uma troca de cultura.
"Um país se faz com homens e livros", afirmava Monteiro Lobato e já está comprovado que quem muito lê mais viaja e quem mais viaja muito conhece.
Contamos com a colaboração das pessoas que se sentirem com vontade de tecer comentários que envolvam o mundo fantástico da leitura.
Disponibilizamos também espaço para que façam sugestões.
Esperamos que sejam nossos colaboradores para podermos compartilhar com outros leitores.
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